segunda-feira, 27 de agosto de 2018

O Flamengo Que Eu Quero



O Flamengo Que Eu Quero pro meu destino
é o Flamengo que honra o hino,
por quem dobram os sinos
e encanta o velho, o homem, o menino.

O Flamengo Que Eu Quero pra minha memória
é o Flamengo que “morre” pela vitória,
que edifica, sempre, a sua história;
ainda que alguma luta seja inglória.

O Flamengo Que Eu Quero, que ganha taça,
é o Flamengo que mostra raça,
que enaltece a rubro-negra massa;
mas, a prece, carece, também, que eu faça.

Porque n’O Flamengo Que Eu Quero, o Manto é Sagrado
Valido, Rondinelli e Angelim têm honrado;
com Leônidas, sim; “O Diamante Negro”,
Domingos da Guia e Fausto; “A Maravilha”,
do visionário Padilha;
desde então, anos 30, o mais popular do Brasil.

Porque n’O Flamengo Que Eu Quero, a Nação é única;
Papagaio-de-Vintém, Cobra Coral, vestiu a túnica,
não tem pra ninguém!
Zizinho, Zico, o maior de todos e Leandro, ídolos, de fato;
pois, além do talento nato,
deixaram sangue e suor, em momentos mil.

Porque n’O Flamengo Que Eu Quero, eu canto com a alma;
pois, não há nada que não revele
a minha aura e a minha segunda pele.
DNA de “Raça, Amor e Paixão”.
 “Ele vibra, ele é fibra, muita libra já pesou;
Flamengo Até Morrer Eu Sou”.
FLAmém


SRN,