quarta-feira, 1 de setembro de 2021

Flamengar

 

Flamengo, meu tudo, meu dengo

meus filhos e netos, minha amada.

Contudo, com todos, sem ti, não sou nada;

mas, convosco, vosso ventre,

na jornada, longa estrada, FLAmém!

Campeão na terra, no mar, muito além,

sua história, mais que secular,

do mundo, um dos cinco clubes míticos;

também, o mais popular.

Autêntico, não se pode imitar;

mas, a muitos inspira,

transpira raça e magia.

Tanta fibra, quanta libra, está no hino;

me faz lembrar, que

acordar, todo dia, desde menino,

é o meu primeiro pensar.

Como sou grato, de poder Flamengar!

No Brasil, também, o mais invejado,

o mais cantado, decantado, enaltecido;

como na música:

“o mais querido tem Zico, Adílio e Adão”;

tinha “Rubens, Dequinha e Pavão”.

Não só quem viu

sabe a força da Nação;

que, Rubro-Negra, é pleonasmo,

tanto quanto o Manto,

que já se sabe sagrado,

de tanto que não é segredo.

É a nossa 2ª pele,

aquele que a veste, não teme,

desconhece o medo;

pois, no nosso enredo,

apesar de alguns percalços,

há de prevalecer a glória

que os livros contam e ainda vão contar;

pois, o futuro, alicerce no passado,

preme o presente a conquistar, o mundo, de novo.

E o verdadeiro time do povo,

de todas os gêneros, cores, credos e raças

amores eternos, nunca efêmeros,

vai conquistando taças e massas,

edificando a sua história.

 

SRN,

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